Estratégia Mundial De Educação
Sexta-feira passada Falei neste evento “What Works in Education”, um colóquio de pesquisa patrocinado pelo Banco Mundial, J-PAL e USAID (que, como o Banco Mundial, lançou recentemente uma nova estratégia de educação). Entre o impressionante grupo de participantes: Abhijit Banerjee, Rukmini Banerji, Paul Glewwe, Francisco Ferreira e Michael Kremer.
O colóquio se concentrou em usar evidências na política de educação – como disse o presidente do Banco Mundial, Bob Zoellick, em suas observações iniciais, citando Michael Bloomberg, “Em Deus confiamos – todos trazem dados. ”
Aqui está a versão limpa do que eu disse, incluindo um pouco mais do que eu tinha tempo para dizer em meus seis minutos. Eu me concentrou na nova estratégia do Banco Mundial para a educação, chamada Aprendizagem para Todos.
Em primeiro lugar, o que eu gosto sobre a nova estratégia (muitas vezes transmitido no vídeo de três minutos que Beth King, que dirige o grupo de educação no Banco, introduziu - assista aqui).
A estratégia e o vídeo dizem que é hora de se concentrar não em entradas para sistemas escolares, mas na chave resultados Os investimentos na educação destinam-se a produzir, ou seja, a aprendizagem. O Banco Mundial e a comunidade de desenvolvimento vieram de um longo caminho desde a era de décadas (1960-2000) da construção de escolas e professores de formação. (Eu recusei minha primeira oferta de emprego no Banco em 1979, de uma Divisão de Educação, porque parecia ser principalmente sobre a construção de escolas e as regras de aquisição associadas.)
Em segundo lugar, disse o que espero que esta nova estratégia signifique para as operações do Banco Mundial (e da USAID e de outras agências oficiais de doadores). Se a estratégia é ter impacto, ele deve aumentar o apoio bancário completamente tradicional para a educação - desde o financiamento de insumos até o financiamento do desfecho-chave: incrementos de aprendizagem adicional verificada de forma independente (como em Cash on Delivery Aid). O financiamento do progresso no desfecho da aprendizagem deve acontecer após o fato – por exemplo, no final de cada ano; independente dos países da HOW gerenciar o progresso; e deve ser estruturado para pagar não só quando as crianças na escola (privada e pública) aprender mais, mas quando os adolescentes que vivem nas ruas aprendem mais, ou mães analfabetas, ou trabalhadores agrícolas, ou para que a questão estudantes universitários aprendem mais.
